Em poucas palavras ou no maior livro que o ser humano poderia escrever continuo sendo a mesma: idealista, e por este motivo escrevo, mas não "a arte pela arte"
e sim para transformar, sede de degustar, vomitar, experimentar, com voracidade ou doçura, todas as coisas que este universo pode oferecer a minha mente que
é pura palavra: cria, inventa, sofre, desmente, como uma assassina experimental.